Algumas cascas de ovos de avestruz foram descobertas em grutas na China, habitadas pelo homem à mais de 25.000 anos.
Pinturas rupestres, descobertas em túmulos, sugerem que os avestruzes foram, de alguma forma, domesticados pelos antigos egípcios, existindo evidências de terem sido treinados para puxarem carroças. À mais de 2.000 anos a rainha egípcia Arsinoe montava um avestruz com uma cela. O avestruz foi o símbolo de Themei, o Deus egípcio da verdade e da justiça. Na Roma antiga, equipas de avestruzes puxavam, por vezes, carros de corrida. Os generais romanos decoravam os seus capacetes de combate com plumas de avestruz como sinal de distinção e liderança e as suas esposas usavam plumas como ornamento real.
O óleo de avestruz foi usado como cosmético e tratamento para dores reumáticas por egípcios e romanos.
Evidências sugerem que no passado, bushmen sul africanos caçavam avestruzes paraalimento e usavam as cascas dos seus ovos para armazenamento de água e efeitos decorativos.
Evidências sugerem que no passado, bushmen sul africanos caçavam avestruzes paraalimento e usavam as cascas dos seus ovos para armazenamento de água e efeitos decorativos.
Em 1700, Marie Antoinette voltou a introduzir na moda feminina as penas de avestruz, justificando a explosão crescente da indústria das plumas verificada desde então.
A partir de 1980 as explorações de avestruzes tornaram-se rapidamente populares em todo o mundo devido ao mercado da carne e da pele, que suplantou o das penas e plumas, excepto no Brasil, onde os avestruzes são criados quase exclusivamente para abastecer as actividades carnavalescas de plumas e penas, que são removidas da ave sem que esta seja abatida.
Nos dias de hoje e após algumas espécies terem sido alvo de caça desmesurada, os avestruzes são considerados espécies protegidas na maioria das sua áreas de origem.
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